Quando as aparências nos enganam



Brisa de Flórida


Brisa de Flórida
Vem vindo o vento veloz
Arrasa e arrasta a cidade de quase todos nós
Poeira no ar,cidade vazia
Quem pôde escapar quando o vento zunia?
Não chorar eu tento
Ainda com medo do vento
Cidade vazia,hoje cidade pó
Não quero chorar
Mas estou só.

O que responder ao aflito em seus momentos de aflições?


O que responder ao aflito em seus momentos de aflições?
E o que dizer a ele quando não temos nada a ver com os seus problemas? A bíblia é muito clara ao dizer que o justo terá muitas aflições e que o Senhor Deus o livrará de todas. Mas se nunca temos nada a ver com o problema dos outros eis aí a questão:
Baseados em nossa experiência de vida e comunhão com Cristo, sempre vamos apontar para o aflito a direção de Deus, porém nunca perguntamos a ele se tem forças para se aproximar de quem pode lhe trazer alivio e solução para a sua dor.
A ideia de que palavras tem alma é sempre correta e pode ser aplicada quando precisamos responder ao aflito em seus momentos de aflições. Palavras e gestos sempre serão necessárias para aliviar a dor de alguém e são as boas palavras e os gestos sublimes que farão o fraco um pouco mais forte para caminhar em direção aquele que tem vida para lhe dar.
Deus, eu e a vida dos outros
O que mata a alma é o próprio egoísmo, pois nunca imaginamos o tamanho e a intensidade da dor do nosso próximo. Muitas das vezes nos garantimos por conta da aparência, classe social e o dinheiro que temos e achamos que isso e outras tantas coisas são o bastante para assegurar o futuro; mas o futuro a Deus pertence e só colhemos o que plantamos.
Será que temos alguma coisa a ver com os problemas dos outros? Lembre-se disso: Há sempre um perigo eminente ao nosso redor e nem sempre seremos fortes o suficiente para encará-los sozinho.
Na parábola " A ratoeira na casa e o camundongo assustado"vemos o desespero de forma bem contundente na vida de um personagem imaginário que diante de uma ameaça apenas procurou cumplicidade com alguém que pudesse lhe oferecer o ombro amigo e quem sabe acalmar lhe o coração com a boa palavra ou um gesto de amizade.
Mas,nenhum dos "amigos"que foram avisados de que havia uma ratoeira na casa ,ao menos demonstrou preocupação com o desespero do pobre ratinho e por coincidência ou não,também nenhum deles foi poupado pelo dono da casa no momento da sua adversidade ou, ao menos puderam se defender tendo as suas vidas ceifadas.
Tudo isso poderia ter sido evitado se algum dos avisados tivesse se ocupado em destruir aquela ratoeira, mas como ninguém tinha nada a ver com isso ela serviu de armadilha para pôr um fim à vida de todos.
Situações que são postas diante dos nossos olhos são oportunidades que temos para entrarmos em ação e fazer alguma coisa em benefício do próximo e de nós mesmos. A lei da causa e efeito deve ser sempre levada muito a sério pois quando pensamos que estamos fazendo algo por alguém estamos fazendo para nós mesmos.
O mais interessante nessa história é que quando temos alguma coisa para responder ao aflito em seus momentos de aflições além de estar fazendo algo pelo outro estamos também fazendo por nós mesmos pois o amanhã é desconhecido de todos nós onde poderemos estar no mesmo lugar em que vimos o nosso próximo.
O que o bom samaritano fez por aquele homem que havia caído nas mãos dos salteadores?
"Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. E, aproximando-se atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele".
Lucas 10/33-34

A ratoeira na casa e O camundongo assustado.


A ratoeira na casa e o camundongo assustado
Muitos vizinhos e amigos foram visitar a mulher enquanto ela estava em repouso e, para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco e deu de comer a todos. Quando finalmente a mulher melhorou, o fazendeiro resolveu fazer um churrasco e, para alimentar a todos os convidados, matou a vaca e fez uma grande festa enquanto o camundongo assistia a tudo pelas frestas do seu esconderijo.

O lobo malicioso e a esperteza da cegonha


O lobo malicioso e a esperteza da cegonha
Havia um lobo muito faminto que vivia de olho nas aves que margeavam o rio São Francis co.Ele não dava trégua, pois estava sempre pronto para dar o bote nos desavisados. A comadre cegonha,alerta como ela só, dizia para a comadre arara, que vivia cochilando:

Tudo o que reluz é ouro ou todo ouro reluz?


Tudo o que reluz é ouro ou todo ouro reluz?
Onde estará o horizonte que tanto procuramos enxergar e onde estão os sonhos que plantamos algum dia? O mais complicado de tudo é que nem sempre encontramos os frutos no mesmo lugar onde um dia plantamos a preciosa semente.
Nem sempre a nossa malícia em querer lucrar com a inocência dos outros produz um bom resultado e o ouro que almejamos conquistar as vezes é objeto de frustração para nós mesmos pois como diz o velho ditado: nem tudo o que reluz é ouro e nem tudo aquilo que balança cai.

Amar ou perdoar alguém parece um fardo pesado?


O talento dos pássaros
Amar ou perdoar alguém parece um fardo pesado?
Mas muitas das vezes olhamos para os nossos fardos e cargas pesadas e nos retraímos porque nada mais é tão difícil do que perdoar a alguém que nos tenha feito tanto mal e retribuir com um amor verdadeiro e sincero.,
Mas quando compreendemos o valor de certas atitudes do criador ao nos outorgar certas responsabilidades não devemos questionar o peso de algumas delas e sim aceitá-las com gratidão porque a nós foram confiadas certos desafios.
Deus só dá grandes desafios aos grandes homens!
Na carta de Paulo em segundo aos coríntios capitulo 4 versículos 8 e 9 há uma grande promessa quando nos diz que “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados;
Essa é toda a certeza que podemos amar e em nome desse amor suportar muitas adversidades mas temos a garantia de que jamais seremos destruídos por isso.
