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Música Poesia e Inspiração

Não me venha ensinar a voar;deixa-me aprender o bater das asas!

O que responder ao aflito em seus momentos de aflições?

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O que responder ao aflito em seus momentos de aflições? 

 

E o que dizer a ele quando não temos nada a ver com os seus problemas? A bíblia é muito clara ao dizer que o justo terá muitas aflições e que o Senhor Deus o livrará de todas. Mas se nunca temos nada a ver com o problema dos outros eis aí a questão:

Baseados em nossa experiência de vida e comunhão com Cristo, sempre vamos apontar para o aflito a direção de Deus, porém nunca perguntamos a ele se tem forças para se aproximar de quem pode lhe trazer alivio e solução para a sua dor.

A ideia de que palavras tem alma é sempre correta e pode ser aplicada quando precisamos responder ao aflito em seus momentos de aflições. Palavras e gestos sempre serão necessárias para aliviar a dor de alguém e são as boas palavras e os gestos sublimes que farão o fraco um pouco mais forte para caminhar em direção aquele que tem vida para lhe dar.

Deus, eu e a vida dos outros

 

O que mata a alma é o próprio egoísmo, pois nunca imaginamos o tamanho e a intensidade da dor do nosso próximo. Muitas das vezes nos garantimos por conta da aparência, classe social e o dinheiro que temos e achamos que isso e outras tantas coisas são o bastante para assegurar o futuro; mas o futuro a Deus pertence e só colhemos o que plantamos.

 Será que temos alguma coisa a ver com os problemas dos outros? Lembre-se disso: Há sempre um perigo eminente ao nosso redor e nem sempre seremos fortes o suficiente para encará-los sozinho.

Na parábola " A ratoeira na casa e o camundongo assustado"vemos o desespero de forma bem contundente na vida de um personagem imaginário que diante de uma ameaça apenas procurou cumplicidade com alguém que pudesse lhe oferecer o ombro amigo e quem sabe acalmar lhe o coração com a boa palavra ou um gesto de amizade.

Mas,nenhum dos "amigos"que foram avisados de que havia uma ratoeira na casa ,ao menos demonstrou preocupação com o desespero do pobre ratinho e por coincidência ou não,também  nenhum deles foi poupado pelo dono da casa no momento da sua adversidade ou, ao menos puderam se defender tendo as suas vidas ceifadas.

Tudo isso poderia ter sido evitado se algum dos avisados tivesse se ocupado em destruir aquela ratoeira, mas como ninguém tinha nada a ver com isso ela serviu de armadilha para pôr um fim à vida de todos.

Situações que são postas diante dos nossos olhos são oportunidades que temos para entrarmos em ação e fazer alguma coisa em benefício do próximo e de nós mesmos. A lei da causa e efeito deve ser sempre levada muito a sério pois quando pensamos que estamos fazendo algo por alguém estamos fazendo para nós mesmos.

O mais interessante nessa história é que quando temos alguma coisa para responder ao aflito em seus momentos de aflições além de estar fazendo algo pelo outro estamos também fazendo por nós mesmos pois o amanhã é desconhecido de todos nós onde poderemos estar no mesmo lugar em que vimos o nosso próximo.

O que o bom samaritano fez por aquele homem que havia caído nas mãos dos salteadores?

"Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. E, aproximando-se atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele".

 Lucas 10/33-34

 



 


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